So much for the past; what about the future?” With this question, Pierre de Coubertin, who created one of the most influential international movements in the 20th century, aimed to give new life to the Olympic Games, which had a successful history during the Greek antiquity. In the Olympic Manifesto, written by Coubertin in 1892, when he presented his idea of the re-establishment of the Olympic Games for the first time, the role of innovation and technology for the future and goals of the Olympic Movement was clear: "The telegraph, railways, the telephone, the passionate research in science, congresses and exhibitions have done more for peace than any treaty or diplomatic convention. Well, I hope that athletics will do even more". This forecast today is broadly confirmed by the global reach of sport and also justifies the endorsement of the Brazilian Pierre de Coubertin Committee for this important oeuvre which aims to translate in a practical manner some of Coubertin's ideas and also the International Olympic Committee's Agenda 2020, which aims to establish the future respecting the past. "Eis o passado, o que será do futuro?” Com esta pergunta Pierre de Coubertin, que criou um dos mais influentes movimentos internacionais no século 20, buscava dar nova vida aos Jogos Olímpicos que tiveram uma longa e exitosa história na antiguidade grega. No Manifesto Olímpico escrito por Coubertin em 1892, quando apresentou pela primeira vez sua ideia de renovação dos Jogos Olímpicos, estava claro o papel da inovação e da tecnologia para o futuro e os objetivos do Movimento Olímpico: “O telégrafo, a estrada de ferro, o telefone, a pesquisa apaixonada em ciências, os congressos e as exposições têm feito mais pela paz do que qualquer tratado ou convenção diplomática. Bem, espero que o atletismo faça ainda mais”. Esta previsão hoje encontra confirmação no fato do Movimento Olímpico ter se tornado um exemplo bem sucedido de globalização. Daí também se justifica o apoio do Comitê Brasileiro Pierre de Coubertin para esta importante obra que busca traduzir na prática algumas das ideias de Coubertin e da Agenda 2020 do Comitê Olímpico Internacional que constroem o futuro respeitando o passado.