O Manual das audiências trabalhistas já está na sua 5ª edição. Quanta alegria! A gratidão que tenho aos queridos leitores e leitoras - que estão sempre me dando um retorno tão expressivo quanto ao conteúdo do livro, dizendo-me que o indicam a vários colegas - é infinita e eterna. Gosto sempre de enfatizar que alguns alunos chegam a me dizer que o Manual se tornou seu livro de "cabeceira". Nesta edição, acrescentei vários aportes doutrinários e novas reflexões sobre institutos e questões práticas, aprofundando o estudo sobre vários temas, dentre eles: (i) audiência trabalhista quando o reclamante se encontra preso; (ii) representação de trabalhadores incapazes; (iii) representação do espólio do trabalhador; (iv) representação dos empregadores; (v) participação do advogado como preposto; (vi) revelia em litisconsórcio passivo; (vii) aditamento, alteração e emenda da petição inicial - esclarecendo melhor as diferenças entre esses institutos; (viii) honorários de sucumbência quando da desistência de pedidos; (ix) audiência trabalhista em ação de consignação em pagamento; (x) audiência na ação civil pública; (xi) incomunicabilidade das testemunhas nas audiências telepresenciais; (xii) direito ao adiamento da audiência telepresencial etc. (...) Mantive, ao final de cada um dos 13 primeiros capítulos da obra, um tópico específico - Verificação de aprendizagem -, com questões objetivas sobre a temática de cada capítulo, para que o Manual continue a ser utilizado por professores e alunos da graduação em Direito. Faço votos de que este Manual continue a guiar a prática dos atores jurídicos na audiência trabalhista, em especial dos estudantes e dos advogados, aos quais desejo muita sorte!